Na ocasião, o procurador-geral da República e presidente do CNMP, Rodrigo Janot, destacou que a atuação das ouvidorias vem ao encontro da Lei de Acesso à Informação, por meio da qual os serviços públicos podem exibir, de forma clara, objetiva e transparente a sua atuação. As ouvidorias permitem sentir e ouvir o que o cidadão pensa sobre os serviços públicos prestados, seja o MP, a defensoria pública, a magistratura, enfim, todos os atores envolvidos no processo de concretização da Justiça, disse.
Além do presidente do CNMP, compuseram a mesa de abertura do evento o ouvidor do Conselho Nacional do MP, Leonardo Farias, o ouvidor e conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, Gilberto Valente, o corregedor-geral da Justiça Federal e ministro do STJ, Humberto Martins, o conselheiro do CNJ Guilherme Calmon, o procurador-geral da Justiça Militar, Marcelo Weitzel, e o ouvidor e ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Lúcio Mário de Barros.
