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ANPT emite nota pública de repúdio ao assassinato do promotor de Justiça Thiago Magalhães

A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), entidade de classe que congrega os membros do Ministério Público do Trabalho de todo o Brasil, vem a público, em nome de seus Associados, manifestar, de maneira veemente, todo o seu repúdio e indignação em razão do absurdo e brutal assassinato do Promotor de Justiça THIAGO FARIA DE GODOY MAGALHÃES, membro do Ministério Público do Estado de Pernambuco, o qual fora covardemente executado na manhã de hoje, 14/10/2013, no município de Itaíba, no agreste pernambucano.
A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), entidade de classe que congrega os membros do Ministério Público do Trabalho de todo o Brasil, vem a público, em nome de seus Associados, manifestar, de maneira veemente, todo o seu repúdio e indignação em razão do absurdo e brutal assassinato do Promotor de Justiça THIAGO FARIA DE GODOY MAGALHÃES, membro do Ministério Público do Estado de Pernambuco, o qual fora covardemente executado na manhã de hoje, 14/10/2013, no município de Itaíba, no agreste pernambucano.

Conquanto as investigações ainda estejam em seu início, não há como se olvidar que graves fatos como este constituem flagrante atentado contra o próprio Estado Brasileiro, que não pode deixar de punir, exemplar e severamente, todos os responsáveis, tanto direta quanto indiretamente, por esse crime praticado contra um agente do Estado incumbido de defender a ordem jurídica, vindo a ser ele próprio, contraditoriamente, vítima da inaceitável insegurança que se verifica diuturnamente em nossa realidade pátria.

A ANPT, ao passo em que presta sua solidariedade aos familiares e amigos da vítima, bem como a todos os membros do Ministério Público do Estado de Pernambuco, ressalta a imprescindibilidade de que a apuração dos fatos e dos responsáveis por esse abominável crime dê-se com máxima urgência, por meio da adoção, de maneira célere, de todas as providências pertinentes e necessárias para que situações como esta não fiquem sem exemplar punição, o que seria inadmissível, bem como sejam implementadas todas as medidas cabíveis para que se assegure efetiva segurança institucional aos membros do Ministério Público e à sociedade brasileira como um todo, que não pode continuar refém de bárbaras circunstâncias como a verificada no caso concreto.
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Brasília, 14 de outubro de 2013.

CARLOS EDUARDO DE AZEVEDO LIMA
Presidente

DANIELA DE MORAIS DO MONTE VARANDAS
Vice-Presidente

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