Foi empossado nesta terça-feira, 17/09, pela presidente da República, Dilma Rousseff, no cargo de procurador-geral da República o subprocurador-geral, Rodrigo Janot. O presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Carlos Eduardo de Azevedo Lima, e a vice-presidente, Daniela Varandas, acompanharam a solenidade, que foi realizada na Procuradoria Geral da República, em Brasília, com a presença de várias autoridades, entre ministros de Estado, de Tribunais Superiores e do Supremo Tribunal Federal, parlamentares, membros do Ministério Público do Trabalho e dos demais ramos do Ministério Público da União e dos Estados, conselheiros do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), servidores públicos e integrantes da sociedade civil.
O novo procurador-geral da República substitui Roberto Gurgel, que se aposentou em agosto. Ele terá um mandato de dois anos à frente da PGR. Em seu discurso de posse, Janot propôs uma atitude do Ministério Público Federal de maior diálogo com os demais Poderes e instituições e, falando sobre o início de seu mandato, destacou que “hoje não é um ponto de chegada, mas posso afirmar que é muito mais que um ponto de partida, pretendo que seja um ponto de inflexão, um ponto de mudança", afirmou.

A presidente da República, por sua vez, ressaltou a confiança em Rodrigo Janot e destacou a credibilidade que o novo procurador-geral possui. “Tenho certeza que o doutor Rodrigo imprimirá uma linha de atuação eficiente na PGR marcada pela sensatez e independência. Sensatez para fazer as melhores escolhas e independência para resistir às pressões que pretendem fazer interferência no MP", disse.