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Manifesto ressalta a imprescindibilidade da participação dos membros do MPU na escolha do PGR

A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), juntamente com a Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM) e com a Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), divulgou nessa segunda-feira, 15/04, manifesto que ressalta a imprescindibilidade da participação de todos os ramos do MPU no processo de escolha do novo procurador-geral da República. Para as entidades, somente assim poderá existir um tratamento mais simétrico em relação aos ramos que compõem a instituição.
A chefia do Ministério Público da União (MPU), exercida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afeta diretamente a atuação institucional dos quatro ramos do MPU e, por esse motivo, segundo as Associações de classe que subscrevem o manifesto, elaborou-se uma lista tríplice conjunta referente às eleições para o cargo e, com isso, propiciar a participação de todos os membros da carreira no processo de escolha.

Cada Associação promoverá sua eleição e, na mesma data, serão consolidados os votos de cada uma das entidades, formando-se a lista tríplice com os três candidatos mais votados dentre os eleitores de todos os ramos do Ministério Público da União. A partir daí, serão considerados os votos obtidos nas eleições promovidas pela ANPT, pela AMPDFT, pela ANMPM e pela ANPR, o que representa um colégio eleitoral composto de aproximadamente 2.700 membros.

O manifesto foi encaminhado à presidente da República, Dilma Rousseff, ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Lucena Adams, ao presidente do Senado Federal, Renam Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, entre outras autoridades.

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