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NOTA PÚBLICA: ANPT reafirma a necessidade de observância dos direitos assegurados às mulheres, especialmente gestantes

Postado em 28 de junho de 2024
NOTA PÚBLICA  Diante do caso de desrespeito à Lei 13.363/16, também conhecida como Lei Julia Matos, que garante, entre outras prerrogativas, direitos a advogadas grávidas e/ou mães, de ter preferência na ordem das sustentações orais em tribunais, ocorrido ontem, 27/06, durante a sessão do Tribunal Regional...

ANPT, MPT, Anamatra, Sinait e Abrinq discutem estratégias de atuação contra a PEC que reduz idade mínima para o trabalho

Postado em 27 de junho de 2024
Na tarde dessa quarta-feira (26), a presidenta da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT), Adriana Augusta de Moura Souza, o vice-presidente, Marcelo Crisanto Souto Maior, e o diretor de assuntos legislativos da...

Em nota técnica, ANPT pede rejeição da PEC que que reduz idade mínima para o trabalho

Postado em 24 de junho de 2024
A Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT) divulgou Nota Técnica sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 18, de 2011, que altera a redação contida no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição da...

Fórum debate os desafios atuais para o poder judiciário e o Ministério Público

Postado em 26 de junho de 2024
Entre os dias 22 e 24 de agosto, será realizado o “III Fórum sobre os Desafios Atuais para o Poder Judiciário e o Ministério Público”, em Foz do Iguaçu (PR). O evento será promovido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná e sua Escola...

Artigos

O STF E A FERIDA ABERTA DO AMIANTO

24 de setembro de 2023
foto de Leomar Daroncho e Luciano Lima Leivas
Leomar Daroncho e Luciano Lima Leivas

PRT 18ª/GO

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JUSTIÇA PROÍBE ETERNIT DE COMERCIALIZAR PRODUTOS COM AMIANTO NO ESTADO DO RIO

"Veículo: O Globo - RJ Seção: ECONOMIA Data: 28/08/2009 - Cássia Almeida"
Eternit está proibida pela Justiça de comercializar qualquer produto que contenha amianto dentro do Estado do Rio. A liminar foi concedida anteontem pela 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, em resposta à ação civil pública, de julho de 2008, proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio. Segundo o promotor Júlio Machado, apesar de existir lei estadual que impedia o comércio do produto no estado, o amianto circulava livremente. A Eternit, consultada, informou que vai esperar a publicação da decisão dos desembargadores, chamada de acórdão, para se pronunciar.

O Sindicato das Indústrias de Artefatos de Cimento Armado e Produtos de Cimento do Estado do Rio de Janeiro havia conseguido em 2002, por meio de mandado de segurança coletivo, impedir que as autoridades estaduais coibissem o comércio. Assim, a decisão judicial tornava sem efeito a lei estadual de 2001.

Há ainda ação direta de inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF), contestando a lei do Rio, mas o recurso ainda não foi analisado pelos ministros.

Cabe recurso à decisão do Tribunal de Justiça Recentemente, o Supremo considerou o governo estadual instância competente para legislar sobre o assunto, que é regulado por lei federal. Assim, a lei do estado de São Paulo, proibindo a comercialização do amianto, voltou a valer em setembro do ano passado. Até então, liminar do ministro Marco Aurélio de Mello mantinha o uso da fibra em São Paulo.

Segundo Júlio Machado, a decisão é de segunda instância e cabe recurso apenas ao Superior Tribunal de Justiça ou ao Supremo.

— Pedimos que fosse fixada multa diária de R$ 100 mil, caso a liminar fosse desobedecida.

Mas só saberemos o valor que os desembargadores decidiram quando for publicado o acórdão nos próximos dias.

Segundo o promotor, o Ministério Público vai verificar o cumprimento da liminar no comércio varejista: — Já temos a lista dos principais varejistas do produto.

Em 2007, ainda secretário do Meio Ambiente do Rio, o ministro da mesma pasta, Carlos Minc, proibiu o uso do amianto em qualquer obra pública de administração direta.

No Supremo, uma batalha de ações contra e favor Há batalha judicial em curso em todas as esferas da Justiça.

Representantes da ala próamianto recorrem ao Supremo, pedindo a anulação das leis estaduais e municipais, banindo o uso da fibra. E as associações nacionais dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) entraram com Adin contra a lei federal 9.055/95, que regula e permite o uso do amianto no Brasil.

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