Em seu discurso, o presidente do TSE convocou os eleitores do país a comparecerem às urnas nas eleições gerais de 2014 e expressarem, por meio do voto, o que desejam para o futuro da nação. Antes, sustentou: É preciso avançar culturalmente, deixar de lado a apatia, a acomodação. A hora se aproxima.
Marco Aurélio sustentou que a Justiça Eleitoral não se limita a viabilizar as eleições, mas mantém-se atenta aos desvios de conduta do candidato e do ocupante do cargo público eletivo, trabalhando ininterruptamente, e não apenas no período das eleições. Cabe à Justiça Eleitoral, enfatizou, a partir das normas vigentes, zelar pela correção dos procedimentos anteriores à disputa e afastar os que, mesmo tendo obtido o mandato, transgrediram a ordem jurídica.
Compuseram a mesa da sessão solene o vice-presidente da República, Michel Temer, representando a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, e os ministros titulares do TSE. A posse do ministro Marco Aurélio como presidente do Tribunal foi conduzida pela ministra Cármen Lúcia, que ele sucede no cargo.
Fonte e foto: TSE
Foto 2: Carlos Humberto/Asics/TSE
