O documento contém a sistematização das contribuições das agências da Organização das Nações Unidas (ONU), integrantes do Grupo Interagencial das Nações Unidas sobre Trabalho Infantil, para alcançar a eliminação das piores formas de trabalho infantil na América Latina e Caribe até 2016.
Durante o evento, a diretora regional da OIT para a América Latina e o Caribe, Elizabeth Tinoco, disse que a região tem, hoje, 12,5 milhões de crianças trabalhando. Dessas, 9,6 milhões estão nas piores formas de trabalho infantil, expostas a riscos em atividades relacionadas, por exemplo, à agricultura e ao trabalho infantil doméstico, assim como a exploração sexual de crianças e adolescentes e outras situações graves.
