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ANPT prestigia abertura da exposição “Toda vez que se fura uma obra, muitas outras surgem” realizada pela ANPR

ANPT prestigia abertura da exposição “Toda vez que se fura uma obra, muitas outras surgem” realizada pela ANPR

A vice-presidenta da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT), Lydiane Machado e Silva, participou ontem, dia 09/08, da abertura da exposição “Toda vez que se fura uma obra, muitas outras surgem”, no museu Sepúlveda Pertence, no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF). A mostra, realizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), busca fazer uma reflexão sobre os atos de 8 de janeiro.

 

Durante a cerimônia de abertura, o presidente da ANPR, Ubiratan Cazetta, destacou a escolha dos artistas, com foco na diversidade da população brasileira, principalmente segmentos silenciados na representação oficial: as populações negras e indígenas. "A defesa da democracia se faz por símbolos, se faz por atos concretos, se faz no dia a dia, na construção das nossas atuações. Esta exposição traz o mote da defesa da democracia, os tristes fatos do 8 de janeiro, mas, não apenas eles, os fatos que antecederam o 8 de janeiro. E, com a sensibilidade da arte, provoca não apenas a discussão jurídica. A sensibilidade das curadoras se mostra na escolha dos artistas, dos diversos perfis, dando voz àqueles setores que sempre se encontraram invisibilizados", disse.

 

 

Artistas e obras

 - “Aceita?” de Moisés Patrício (2023)

- “Afirmação do valor do homem brasileiro #2” de Jaime Laureano (2023)

- “Bandeira ou o Feminicídio de Pindorama” de Panmela Castro (2022)

- “Brasil” de Marlon Amaro (2023)

- “Constituição Popular” de Marisa Silva (2023)

- “Do mar ao rio” de Nay Jinknss (2022)

- “Grito de Twá” de Aislan Pankararu (2023)

- “Kihtimori Pirô” de Daiara Tucano (2023)

- "Manual antifascista: onças não negociam com porcos” de Denilson Baniwa (2020)

- “O mais importante é inventar o Brasil que nós queremos III” de Elian Almeida (2023)

- “Oxossi” de Rodrigo Bueno (2005)

- Série "Pataxó: uma história de resistência" de Arissana Pataxó (2006)

- “Série Verônicas” de Antônio Obá (2011)

- “Sobre tudo, mas não sobre qualquer coisa” de Flavio Cerqueira (2016)

- “The true Brazilians" de "O Bastardo" (2023)

 

Serviço:

Exposição: “Toda vez que se fura uma obra, muitas outras surgem”

Local: Museu Sepúlveda Pertence – Supremo Tribunal Federal

Horário de visitação: Segundas e sextas, das 14h às 18h.

 

Fotos utilizadas na matéria: Ascom/ANPR