Teve inicio nesta quinta-feira, 10/10, o 9º Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça (Conbrascom). A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) participa do encontro que segue até está sexta-feira. O evento, que acontece na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, tem como objetivo fomentar o debate visando o desenvolvimento de uma política de comunicação voltada para o esclarecimento do cidadão e para a democratização das instituições e o acesso à Justiça. Este ano o encontro debate o tema O papel da Comunicação no Judiciário Contemporâneo.
A solenidade de abertura contou com a presença de diversas autoridades, entre elas: A procuradora - chefe do Ministério Público do Trabalho do Trabalho de São Paulo, Cláudia Regina Lovato Franco, a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargadora Maria Doralice Novaes. O desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Ney José de Freitas também participa do Conbrascom no painel sobre Comunicação Institucional, quando falará sobre Necessidade de expansão e aprimoramento da Comunicação Interna.
Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça
O encerramento do Conbrascom, que acontece às 21 horas desta sexta, será marcado pela entrega do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça. A ANPT é finalista na categoria Jornal, voltado ao público interno ou externo, impresso e com periodicidade definida. Ele concorre com o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Em sua 11ª edição, o Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça é uma iniciativa do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), uma organização não governamental sem fins lucrativos, voltada à promoção de debates e ações para aproximar as organizações públicas do cidadão. O prêmio visa contribuir para o aperfeiçoamento dos produtos e serviços das assessorias de Comunicação a partir do destaque de experiências bem sucedidas na área, reconhecendo e valorizando as práticas destinadas ao desenvolvimento da cidadania, à democratização das informações institucionais e à inclusão social, além de difundir pesquisas científicas e trabalhos acadêmicos com foco na comunicação pública.
* Foto: Ascom/Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania de SP