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Empossado novo procurador do Trabalho

Empossado novo procurador do Trabalho

Foi realizada nesta quarta-feira, 31/05, a solenidade de posse do procurador do Trabalho Márcio de Aguiar Ribeiro. Ele foi aprovado no 19° concurso para membro do Ministério Público do Trabalho (MPT). O presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Ângelo Fabiano Farias da Costa, e a vice-presidente da entidade, Ana Cláudia Bandeira Monteiro, participaram do evento.

Na ocasião, Farias da Costa lembrou os diversos momentos em que esteve reunido com a comissão dos aprovados no 19º concurso para procurador do Trabalho, da qual o Márcio Ribeiro era integrante, e destacou a  garra, a determinação e a persistência do profissional em ingressar no MPT. 

“Tenho a convicção que vossa excelência cumprirá com eficiência os relevantes misteres atribuídos ao MPT pela Constituição Federal. Parabenizo mais uma vez pela dedicação e desejo todo sucesso do mundo, no campo pessoal e no profissional, em Alta Floresta, tendo a convicção que o MPT no Mato Grosso e em todo o Brasil ganha um reforço de peso para esse time, que você certamente trará uma grande contribuição para a garantia dos direitos sociais dos trabalhadores do Brasil inteiro, sobretudo nesse momento que nós precisamos cada vez mais de um MPT atuante”, disse Farias da Costa.

O novo procurador, por sua vez, após agradecer os cumprimentos, destacou que em momentos de crise econômica, a atuação do MPT se faz ainda mais relevante ante aos ataques que se fazem, buscando corrigir a crise por meio da precarização do direito dos trabalhadores. Disse ainda que é antigo o ditado de que o trabalho dignifica o homem e que a Constituição estabelece a dignidade humana como fundamento da República e o valor social do trabalho, a valorização do trabalho humano como fundamento da ordem econômica.

 

“Me sinto muito honrado de ingressar aos quadros dessa relevante instituição que promove a justiça social e o desenvolvimento sustentável. O capital, o dinheiro, não pode servir jamais como instrumento de opressão ao ser humano. Isso fica bem claro em nossa Constituição ao consolidar em seu projeto, em sua proposta para a nação brasileira que este desenvolvimento econômico ocorra fundado na valorização do trabalho humano”, disse Márcio Ribeiro.

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