Durante a solenidade de abertura do XXVIII Congresso Nacional de Procuradores e Procuradoras do Trabalho, foram anunciados(as) os(as) vencedores(as) do XXV Prêmio Evaristo de Moraes Filho.
O julgamento dos arrazoados coube à comissão composta, por designação da presidência da Associação, pelos procuradores do Trabalho Silvio Beltramelli Neto e Bruno Choairy Cunha de Lima e a procuradora do Trabalho Débora Tito Farias. O procurador regional do Trabalho Alessandro Santos de Miranda, a procuradora aposentada Cláudia Carvalho do Nascimento e o procurador André Magalhães Pessoa compuseram, também por designação da presidência, a comissão encarregada do julgamento dos trabalhos doutrinários.
Na Categoria “Melhor Arrazoado”, foram laureados(as):
Na primeira colocação, os procuradores e as procuradoras Lorena Vasconcelos Porto, Murillo Cesar Buck Muniz, Luciano Lima Leivas, Andrea Albertinase, Márcia Kamei Lopez Aliaga, Arthur Pinto Filho e Kleber Marcel Uemura, pelo trabalho “ACP Prevent Senior”.
Na segunda colocação, os procuradores e as procuradoras do Trabalho Luciano Aragão Santos, Tatiana Leal Bivar Simonetti, Cláudia Letícia Colucci Resende, Elysa Tomazi, Laura Valença Pinheiro Zacarias, Lys Sobral Cardoso, Tathiane Menezes do Nascimento e Tiago Muniz Cavalcanti, pelo trabalho ACP Comunidade Lucas”.
Na terceira colocação, o procurador Rafael Dias Marques e o procurador-geral do Trabalho, José De Lima Ramos Pereira, com o trabalho “Pedido de Reexame ao Tribunal de Contas da União”.
Na Categoria “Melhor Trabalho Doutrinário”, foram laureados(as):
Na primeira colocação, a procuradora do Trabalho Elisiane dos Santos, pelo artigo “Trabalhadoras Domésticas e o Direito do Trabalho: A(s) História(s) do Trabalho Como Caminho Para a Construção de Justiça Reparatória às Mulheres Negras”.
Na segunda colocação, a procuradora do Trabalho Isabella Filgueiras Gomes, pelo trabalho “Governança Corporativa, Compliance, Due Diligence e o Direito Antidiscriminatório Trabalhista”.
Na terceira colocação, o procurador do Trabalho Renan Bernardi Kalil, pelo artigo “A Legalização da Fraude Plataformizada”.
As peças e obras laureadas comporão a próxima edição da Revista do Ministério Público do Trabalho.