Na manhã de 13 de dezembro, na sede da Procuradoria-Geral do Trabalho, em Brasília, o presidente da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT), José Antonio Vieira, e a vice-presidenta, Lydiane Machado, compareceram à abertura do “III Simpósio Nacional e II Internacional de Indígenas, Negros/as, Quilombolas e Religiosos de Matriz Africana: Decolonialidade e Dívidas históricas do Estado brasileiro nos 200 anos da independência”, que se estendeu até o último dia 15.
Professores(as), procuradores(as), juízes(as), escritores(as), líderes comunitários(as) e religiosos(as) participaram de palestras, oficinas, painéis temáticos, conclave acadêmico e escutas sociais com o propósito de analisar a questão étnico-racial, religiosa e o pluralismo no Brasil e no exterior, fomentando reflexões e gestando propostas de ações que beneficiem povos originários, quilombolas e comunidades tradicionais de terreiro de religiões de matrizes africanas e afro-indígenas. Houve, ainda, apresentações e exposições artísticas.
Uma iniciativa do projeto Àwúre, o Simpósio é realizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com a parceria da ANPT, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
“Cumprimento e agradeço a organização do Simpósio, socialmente relevantíssimo pelo respeito à diversidade e às nossas origens, pelo estímulo à sensibilidade e à tolerância. É uma honra e um privilégio para a ANPT figurar entre as entidades apoiadoras. Esta placa é um orgulho para todas e todos nós, membros e membras do Ministério Público do Trabalho!”, afirmou o presidente José Antonio Vieira, agradecendo a homenagem prestada à Associação por apoiar o evento desde a primeira edição.
Foto: MPT